Ora aqui está um documento que merece ser divulgado para poder ser visto pelo maior número de portugueses possível. Os mais altos magistrados da nação já o viram e ouviram. Como testemunhas, presenciaram este discurso e deviam ter corado de vergonha, por alguém ter tido a coragem de dizer isto na sua presença, sem vacilar, sem pestanejar e sem rodeios. Já passaram uns dias desde a abertura do ano judicial, altura em que este discurso foi proferido, só agora começa a circular! Ao ouvi-lo percebe-se porquê, nem os meios de comunicação social lhe deram significativa cobertura e, provavelmente, isolar estas palavras, mantendo-as afastadas dos milhões de portugueses que as sentem era um objectivo. Marcelo Rebelo de Sousa, chamou a Marinho Pinto, quando se candidatou a Bastonário, o representante dos descamisados, uma espécie de "Sans-Culottes" da Revolução Francesa e, aqui, percebe-se porquê!
Não me identifico com a linha de orientação de Marinho Pinto, como Bastonário da Ordem dos Advogados, considero muitas das suas tomadas de posição incendiárias. Não concordo com as suas tomadas de posição contra os recém licenciados em Direito e as dificuldades que lhes levanta para se inscreverem na Ordem (um grupo corporativo com poderes discricionários). Mas tenho que reconhecer a sua coragem e o seu sentido de oportunidade para dizer o que disse, no forum certo e com os ouvintes convenientes.
A mim, as palavras que proferiu tocaram-me, aos presentes na cerimónia?... não sei!... mas iam bem dirigidas e só um demente não as entende.
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10 comentários:
Nota 10 para este homen que os "tem bem postos "fantastico
Muito pouco, mesmo pouco. Isto não resolve nada. Todos ouvem, todos dizem, mas ninguém faz nada!!! PU... que Par...!!! Isto é o entretenimento de uns perante um povo malvado... e mais não digo.
Caro Anónimo, o que faz o mar?... são os fios de água que se juntam em regatos, ribeira, rios e lagos e desaguam nos oceanos!
Já viu que aprendeu a ler e a escrever a partir do "a"... não nasceu ensinado!
As coisas não aparecem feitas, constroem-se e temos que alimenta-las para que cresçam e se transformem...
Faz casas pelo telhado?
O problema é que 'a ribeira vai cheia e o barco não anda', já não há pachorra para tanta teoria do "nada".
Alguma ideia? Ou o homem que disse estas coisas, e é apenas ao que ali é dito que me refiro, não é do mesmo clube?
Alguma ideia? Ou o homem que disse estas coisas, e é apenas ao que ali é dito que me refiro, não é do mesmo clube?
O problema está precisamente nas ideias, todos querem, apenas e só, dar a sua "ideia" para poderem sair na fotografia.
Já todos sabem onde vai parar a água, mas preferem continuar a opinar, a acusar, a defender... e tudo vai andando.
NINGUÉM PARA ISTO???
Caro anónimo, parar é imobilismo! Claro que ninguém pára isto... é como a água de que tanto fala, não dá para a parar, mas dá para a guiar, para a conduzir! É preciso encontrar quem o faça e o que aqui se tem dito, é que, quem o tem feito até agora, o fez mal. Concorda?
É preciso encontrar outros que saibam fazer, diferente, não, mais do mesmo!
Pois ao contrário do que diz, penso que o problema está no vazio de ideias a que chegamos... basta olhar para as declarações dos políticos na última semana! Quantas ideias surgiram? Até merecia uma fotografia quem a verbalizasse!
Agora, se por parar isto, entende mudar, estamos de acordo, caro ANÓNIMO!
Caro BitÓ_Que, gostaria de por um ponto final no assunto.
O meu comentário, desde o 1º momento, ficou bem expresso - acabar com a conversa da treta e fazer algo de concreto, mas com gente séria porque os actuais políticos já mostraram o que valem (bons malandros e gatunos) - por isso estar a responder-me, lendo nas entrelinhas, é estar a seguir o mesmo caminho desses senhores.
O que eu digo é: MENOS CONVERSA E MAIS ACÇÃO, o povo tem que parar de lhes responder, é estar a dar confiança, e varrer com eles.
Só isto apenas e nada mais, consegue entender???
Não!... Porque o caro Anónimo, se é isso que quer dizer, porque não o expressou desde o primeiro momento?
Em que parte do discurso não identifica o que acaba de dizer? Aquelas palavras foram proferidas em frente aos mais altos magistrados da nação... conhece outro discurso assim proferido e directo? Isto não tem que nos dizer nada? Não é uma denúncia? Não é um apelo à mudança? Não chama pelo nome os ladrões?
Quanto ao que penso do autor que o proferiu, deixei-o expresso no que escrevi...
Não há duas verdades, apenas uma! Ou nos revemos nela, independentemente de quem a profere, ou assumimos que não... para mim a única coisa que está em causa são as palavras proferidas naquele discurso e não me parecem conversa da TRETA, têm estrutura, alcance e destinatário e, fundamentalmente, têm AUTOR!
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