A fusão da paisagem humanizada, onde o branco das fachadas e do "ocre velho" dos telhados se misturam com o bordejar, verde de verde, do rio Guadiana e se atiram "céu dentro" num azul infinito, carregado de azul, garantem uma experiência única aos sentidos de qualquer mortal.
Por várias ocasiões passei, rapidamente, por Mértola! Nunca me tinha fixado por mais que o tempo de um repasto generoso e degustado. As "vistas" gastronómicas, por vezes, toldam-nos outros sentires, confesso que foi o caso! Pois, de outro modo, não posso justificar porque me terei privado de tamanho desfrute durante tantos anos, naquele cómodo adiamento de quem vem para o ano!
Não esperem tanto, que o "nosso" tempo passa!
Mértola Agosto 2008
Mértola Agosto 2008
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