Viajar no tempo nem sempre é coisa fácil, sobretudo quando o objecto dessa viagem são as nossas próprias memórias. Caminhar por uma memória prospera e desaguar numa realidade decadente, traz-nos angustia e esperança em proporções desiguais... incomodidade conformista.
Mas... o tempo é inexorável, deixando as suas marcas, a nu, no espaço que nos percorre e envolve.
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