sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Jantar no Olissippo - directo


Com uma participação que ultrpassou todas as expectativas, decorre no Hotel Olissippo o Jantar para a abertura do terceiro aniversário das comemorações da Tertúlia de Lisboa.
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sábado, 22 de janeiro de 2011

O que queremos para Portugal?

Aldeia da Coelheira em Albufeira - que (A) grande palhaçada! 
Qual é o desígnio que queremos que o futuro nos reserve? O de um país marginal conhecido pela pedinchice e pela permanente eminência de ruptura ou um país em desenvolvimento, onde a palavra de ordem é verdadeiramente PORTUGAL?

Cada vez mais portugueses se revêm, cada vez menos, nesta classe política, na geração de políticos em funções e na magistratura que decorre dos poderes constitucionais independentes. Ao contrario do que a Constituição declara, a promiscuidade enredada em teias complexas de interesses está instalada ao mais alto nível e, a independência, garante de uma sociedade controlada por um poder e uma justiça que a todos proporcionam igualdade de direitos e deveres, está refém de um poder económico sem escrúpulos que tudo atropela, galopando desenfreado à vista de todos, assumindo já um plano de normalidade, tão bem expressa naquela afirmação quotidiana do "É assim...". Resignados, portanto! 

Este domingo, será, mais uma vez, a expressão dessa resignação e teremos, os habituais candidatos, eleitos para as habituais funções, que continuarão com as habituais relações! Tudo normal, portanto!

Na realidade é tudo quanto precisam para tapar a imundice em que se movem, com uma pequena diferença, quem é que puxa o cobertor desta vez? Porque ou se tapa a cara e destapam os pés ou o contrário. E, quer dum lado, quer do outro, a imundice é a mesma!

Qual é a solução? Os homens bons não se querem expor ao vexame desta imundice. Sobram os crápulas, os "testas de ferro", os "capangas" de uma economia em ruína, que atira para o saco público os seus devaneios e as suas vanidades. Depois, uns fogem, outros andam por aí de recurso em recurso, até ao arquivamento final. Ficha limpa e começa tudo de novo! Hoje, é este o nosso destino.

Será que todos queremos continuar assim? É claro que não... e o desesperado apelo ao voto de alguns candidatos mais destacados, mostra-nos o caminho, o que lhes mete medo, a abstenção! Mas há uma arma ainda mais afiada para combater este estado de coisas: o Voto! Sim, o Voto em Branco! É a única forma que temos, de pacificamente e responsavelmente,  deixarmos esta classe de políticos e magistrados que os apoiam e que lhes dão cobertura, sem ar. Será a única forma de os fazer tremer, lá do alto dos seus cargos. Será a única forma de lhes cortar os tentáculos que a todos prejudica e só a eles beneficiam.

A abstenção, embora possa ter a mesma leitura, não tem a mesma força do Voto em Branco. A primeira, pode sempre representar o laxismo, a irresponsabilidade e o comodismo; a segunda, representa o protesto a vontade de mudar, representa a mensagem de que "não vos queremos, vão-se embora!".

Em quem votas então? Eu voto...


sábado, 8 de janeiro de 2011

Este é o tempo da Revolução dos não violentos!

Uma proposta do Frei Fernando Ventura, num discurso simples, claro, objectivo e directo. Vale a pena ouvir esta mensagem de paz e de solidariedade. As suas palavras são serenas, apesar de atingirem, em cheio, o alvo. Não têm rancor, mas são formuladas com propostas concretas e simples. Ninguém pode ficar indiferente, nem pode deixar de saber quem são os "Caim" e os "Abel" deste mundo!